O escritor, jornalista e ativista colombiano faleceu ontem, com 87 anos, na capital do México.
Após a morte do aclamado autor, na passada quinta-feira, são várias as personalidades que se pronunciam a homenagear o escritor.
José Carlos Vasconcelos, diretor do Jornal de Letras, afirmou que García Marquéz estabeleceu uma ponte sólida entre jornalismo e literatura e Miguel Sousa Tavares lembrou ‘Cem Anos de Solidão’ como a sua grande marca na literatura.
Internacionalmente, o ex-Presidente norte-americano Bill Clinton manifestou ‘tristeza’ pela morte do autor, referindo que desde que leu ‘Cem Anos de Solidão’, há mais de 40 anos, ficou ‘assombrado’ pela sua ‘imaginação, clareza de pensamento e honestidade emocional’.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que declarou três dias de luto oficial no país, adjetivou García Márquez como ‘o maior colombiano de todos os tempos’.
A cantora colombiana Shakira afirmou também que este será lembrado como ‘um presente singular e único e como a história mais original de todas’.
Em comunicado, María Cristina García Cepeda, diretora do Instituto Nacional de Belas Artes, revelou que na tarde da próxima segunda-feira decorrerá uma homenagem pública no Palácio das Belas Artes, na Cidade do México. No mesmo dia, o corpo do Nobel da literatura de 1982 será cremado numa cerimónia privada, restrita à família.
Fonte: DN e TSF